Estudando a contrainsurgência dos Estados Unidos
— 104 — crer que o futuro será diferente neste aspecto. Não mudará a natureza fundamental da guerra. A guerra continuará primeiramente como um es- forço humano. (United State Joint Force Comand, 2008, Parte I, p. 5). neste item, onde o interesse sobre nosso país é mais realçado, dão-se por ser este, talvez o único país... Com este marco de referência sobre o significado “progressis - ta” da guerra, o documento examina três questões: 1. Que tendências e perturbações futuras serão as que mais afetarão as Forças Conjuntas? 2. Como estas tendências e perturbações poderiam definir os contextos futuros para operações conjuntas? 3. Quais são as implicações destas tendências e contextos para as Forças Conjuntas? Explorando tais tendências, contextos e implicações, o texto fornece as bases para pensar o mundo nos próximos 25 anos. Já que os estrategistas consideram a guerra como parte essen- cial da natureza humana, a melhor forma de entende-la é a partir de uma aproximação e consideração da história. Desse modo, a discus- são inicia com o argumento acerca da natureza da guerra, as causas e consequências da mudança e as surpresas, e o papel da estratégia. A segunda parte descreve algumas tendências, descontinuidades e pontos potenciais de conflito que as Forças Conjuntas podem en - frentar. A parte terceira analisa como estas tendências e rupturas se combinam em contextos que poderiam definir as operações con - juntas para os próximos 25 anos. A quarta parte descreve as impli- cações destes contextos que as Forças Conjuntas confrontarão no futuro incerto e sugere a criação de uma força que possa estar pre- parada para os desafios que estes contextos apresentarão. A quinta
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